Ciência no Mundo

Um novo “Projeto Manhattan” para dominar a energia de fusão?

Artigo publicado no site GATESTONE INSTITUTE

por 
Lawrence Kadish

Resumo do blog
O autor Lawrence Kadish propõe que os Estados Unidos lancem um programa estratégico de energia de fusão inspirado no Projeto Manhattan da Segunda Guerra Mundial. Ele argumenta que, enquanto o mundo está distraído com conflitos e política internacional, a China está silenciosamente tomando a dianteira em pesquisas sobre fusão, investindo até US$ 1,5 bilhão por ano.

A preocupação gira em torno da possibilidade de a China patentear tecnologias-chave e dominar um setor que poderá definir a liderança global do século XXI: a produção de energia limpa, ilimitada e sustentável por meio da fusão nuclear.

Kadish faz um apelo ao presidente Donald Trump  para que encarem a fusão como uma prioridade estratégica nacional, antes que seja tarde demais.

Leia o artigo original

lhttps://www.gatestoneinstitute.org/21465/manhattan-project-for-fusion-energy

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. Nota do blog: Qual a diferença entre fusão e fissão nuclear?

Fissão nuclear é o processo usado nas usinas nucleares atuais. Nele, um núcleo atômico pesado (como o urânio) é dividido em dois núcleos menores, liberando energia — e também resíduos radioativos.

Fusão nuclear, por outro lado, é o processo que ocorre naturalmente no Sol. Ele funde dois átomos leves (como hidrogênio) para formar um átomo mais pesado, liberando muito mais energia, com menos resíduos e sem risco de colapsos como em Chernobyl.

É por isso que a fusão é considerada o “Santo Graal” da energia limpa — e motivo de disputas tecnológicas entre paises

O Menor Marca – Passo do Mundo

Cientistas da Universidade Northwestern anunciaram que desenvolveram o menor marca-passo do mundo — menor que um grão de arroz — que pode ser inserido com uma seringa. O dispositivo pode revolucionar a cirurgia cardíaca, oferecendo uma maneira minimamente invasiva de regular o órgão essencial. Marcapassos são pequenos dispositivos alimentados por bateria que auxiliam os batimentos cardíacos em ritmos irregulares, enviando pequenos choques elétricos para ajudar o coração a bater normalmente. Os dispositivos podem ser permanentes ou temporários, com cirurgias de inserção e remoção apresentando riscos potenciais. A nova invenção, que ainda levará anos para ser testada em humanos, é ativada por pulsos de luz infravermelha de um dispositivo vestível e se dissolve quando o paciente não precisa mais dela. Seu pequeno tamanho se deve, em parte, à sua fonte de energia, uma célula galvânica, uma bateria simples que utiliza os fluidos corporais para converter energia química em energia elétrica. O marcapasso pode ser especialmente eficaz no auxílio a crianças com cardiopatias congênitas que necessitam de marcapassos temporários após cirurgias. Especialistas dizem que o avanço tecnológico abre possibilidades para uso em medicamentos bioelétricos , incluindo cura de feridas e bloqueio da dor.